MINI ARTIGO

“PRODUTIVIDADE”

  • (FALHA / FRAUDE / DESPERDÍCIO)
  • SISTEMA DE INFORMAÇÃO “DECISÃO”.
  • PLANO DE COMBATE A FALHAS / FRAUDES / DESPERDÍCIOS.
  • INOVAÇÃO OU CRISE DISRUPTIVA.
  • VISÃO DA LOGÍSTICA E DA CONTROLADORIA.

 AUTOR: PROFESSOR DOUTOR ANTONIO DE LOUREIRO GIL

PROFESSOR TITULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR)

PROFESSOR DE DOUTORADO E DE MESTRADO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP).

DOUTOR E MESTRE PELA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP) COM TESE E DISSERTAÇÃO NA ÁREA DE AUDITORIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI).

OFICIAL DA MARINHA DE GUERRA DO BRASIL, FORMADO PELA ESCOLA NAVAL DO RIO DE JANEIRO (BRASIL) —- SERVIU NO CONTRATORPEDEIRO “PERNAMBUCO” (4) ANOS E NA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) (4) ANOS DA MARINHA DE GUERRA DO BRASIL.

EXECUTIVO E CONSULTOR DE EMPRESAS PRIVADAS OU GOVERNAMENTAIS NO BRASIL

AUTOR DE VINTE LIVROS NO BRASIL E DE UM LIVRO EM PORTUGAL — EDITORA SARAIVA EDUCACIONAL; EDITORA ATLAS (GRUPO GEN); EDITORA SENAC – SP (SÃO PAULO – BRASIL); EDITORA ÁGORA (RIO DE JANEIRO — BRASIL); PUBLICAÇÕES EUROPA – AMÉRICA (LISBOA – PORTUGAL) —- OITENTA MIL EXEMPLARES VENDIDOS.

CONSULTOR, PALESTRANTE E COM ARTIGOS NOS ESTADOS UNIDOS, FRANÇA, ESPANHA, PORTUGAL, ISRAEL, MÉXICO, ARGENTINA, URUGUAI, PANAMÁ.

 

QUESTÃO.

  • O combate aos parâmetros da vertente “Falha; Fraude; Desperdício” (“O olhar da crise no trabalho”) é vital para maior produtividade do trabalhador brasileiro? —- estruturar e revisar a lógica e o conteúdo das “Ferramentas Organizacionais” no Foco —- O “Sistema de Informação Decisão” como objeto central —- o Plano de Combate a Falhas / Fraudes / Desperdícios”.
  • INTRODUÇÃO.

Calcular a produtividade do trabalho nacional —- em geral, dividir o PIB pela quantidade de pessoas ocupadas ou pelo total de horas trabalhadas (horas extras inclusas) —- é tema de muitas discussões com abordagens, colocações e análises diferenciadas na perspectiva de justificar e buscar soluções para melhores patamares da métrica de produtividade do trabalhador brasileiro diante de seus pares internacionais.

Porém, a influência dos parâmetros da vertente “falha, fraude, desperdício” é na maioria das vezes ignorada como decisiva para aumento no índice de produtividade do trabalhador brasileiro —- O “Plano de Combate a Falhas / Fraudes / Desperdícios” no foco.

Treinamento para conscientizar o trabalhador brasileiro e a sociedade e desenvolver práticas técnico – operacionais com foco no minimizar falha, fraude, desperdício no processo / produto do negócio privado ou governamental é, frequentemente, colocado em patamar inferior de importância quando da realização das análises para melhorar a produtividade.

Dar conhecimento das atribuições e atividades para desenvolvimento do trabalho rotineiro / normal é importante, mas insuficiente para melhorar o desempenho funcional espelhado sob o conceito da produtividade —- O “Sistema de Controle Interno” no foco.

O “Olhar da Crise no trabalho” —- momento ou evento de “falha”, “fraude”, “desperdício” —- é indispensável para a capacitação integral / total do trabalhador brasileiro com reflexos em remuneração e satisfação no bem fazer tarefas e atividades inerentes á função organizacional desempenhada —- a meritocracia funcional / profissional no foco.

Quando da execução das atividades operacionais e, no particular, no momento da tomada de decisão conhecer práticas funcionais para evitar a ocorrência das causas e minimizar os efeitos, ambos, instalados ou prováveis, são vitais para a satisfação e o bem estar profissional decorrentes da tarefa ou missão cumprida —- a variável “governança; qualidade; sustentabilidade” organizacional ou funcional agradece —- O “Sistema de Informação Decisão” no foco.

O “despreparo funcional”, o “jeitinho brasileiro”, o “descaso para com o melhor desempenho” são algumas das visões equivocadas que devem ser combatidas e fortemente trabalhadas na perspectiva de conscientizar e de fazer ocorrer novas práticas funcionais planejadas, exercidas e controladas sob o “olhar da crise no trabalho” —- O “Projeto Olhar da Crise no Trabalho” no foco.

A perspectiva “preventiva”, “detectiva” ou “corretiva”, no sentido de maximizar a produtividade, ao minimizar e com tendência a eliminar do panorama administrativo / técnico / operacional brasileiro a “crise no trabalho”, deve constar das ferramentas tecnológicas para a continuidade operacional das organizações privadas ou governamentais — a certeza do reflexo positivo nas entidades (1) “financeiro individual”; (2) “patrimônio organizacional” e (3) “economia nacional”.

As ferramentas tecnológicas que integram e pulsam nas organizações devem ser constantemente revitalizadas com o “olhar da crise no trabalho” —- focar nos recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros é decisivo para combate a “falhas”, “fraudes” ou “desperdícios”.

O “sistema de informação decisão”, o “sistema de controle interno” e o “plano de combate a falhas, fraudes, desperdícios” são ferramentas tecnológicas e momentos centrais —- os quais devem estar encadeados —- para viabilizar a “gestão da crise no trabalho” —- o “projeto olhar da crise no trabalho” na perspectiva da tecnologia disruptiva agradece.

A lógica da metodologia disruptiva “CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN – MARCA PRÓPRIA” está estruturada como:

  1. Caracterizar problemas de natureza “maximizar desempenho” ou “minimizar falhas”.
  1. Estabelecer estratégias e formular hipóteses disruptivas.
  1. Testar predições / realizar projetos disruptivos.
  1. Observar resultados das ações:

3.1“Inovação disruptiva”.

3.2“Crise distruptiva”.

N – reciclar o processo disruptivo.

  • A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO

Focar no (1) maximizar desempenho —- trabalhar de forma disruptiva interna ou externa ás organizações privadas ou governamentais —- e, no (2) minimizar falhas —- na perspectiva de gerenciar e operar crises no trabalho —- ambos, são abordagens das organizações de primeira linha neste século XXI.

Para comandar / liderar o processo de inovação na perspectiva do processo / produto organizacional implica investir no criar e institucionalizar práticas disruptivas, no particular, para atender a vetores de natureza:

  1. Vigência de área com lógica organizacional baseada em metodologia (1.1) da gestão (responsabilidade da APCG – assessoria de planejamento e controle de gestão) e (1.2) da auditoria da gestão (responsabilidade da AGO – auditoria da gestão e da operação do negócio) focadas nas visões da customização e da inovação com.
  • Pesquisas, ênfase á meritocracia, foco na engenharia do produto, trabalho com equipes de qualidade, abordagens para especular o amanhã com o estressar a variável “problema; decisão; solução; resultado”.
  1. Trabalhar a “sintonia da estratégia com projeto” com visão da “acoplagem de requisitos com especificações” e seus riscos associados ao percorrer a “viagem virtual no espaço / tempo gestional” para maximizar resultados funcionais com objetivo de ascender a novos patamares técnicos – operacionais.
  • Desenvolver cenários simulados alternativos (aplicar visões de “não recorrência” e de “acaso”) com exercício da “engenharia reversa de resultados” a partir de foco em “falhas, fraudes, desperdícios” trabalhados por:

2,1 Sistemas de controle interno.

  • Plano de combate á crise no trabalho.
  • Sistema de informação decisão.

O “ESPÍRITO PROFISSIONAL DISRUPTIVO” É A NOVA ENTIDADE CENTRAL PARA SINTONIA DO COMPORTAMENTO PROFISSIONAL COM A CULTURA ORGANIZACIONAL —- O SÉCULO XXI EM MARCHA.

Ações organizacionais para institucionalizar o “espírito profissional disruptivo” envolvem executivos, gestores e profissionais especializados de todas as áreas do negócio e, em particular, a área de gestão de pessoas pode coordenar as atividades envolvidas neste processo de transformação da cultura organizacional através de novas atitudes funcionais.

Palestras e seminários com a estruturação de estudos de caso relativos ás atividades do negócio são úteis para uma nova conscientização quanto á importância da inovação e da rápida customização das práticas disruptivas do negócio, sem descuidar da condição psicoprofissional do colaborador —- a vertente “negociação, participação, polivalência, rodízio” como cerne de programas da qualidade focados nos processos de mudança.

A TECNOLOGIA, FREQUENTEMENTE, PASSA POR CIMA DE “MARCOS SOCIAIS, ÉTICOS E POLÍTICOS” —- A TECNOLOGIA DISRUPTIVA EM ASCENSÃO.

A LÓGICA FUNCIONAL DO SÉCULO XXI É: “ONDE ESTÁ TODO MUNDO?

VOCÊ PRECISA DE UMA “CUTUCADA” (“NUDGE”) PARA ADOTAR NOVAS PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS OU VOCÊ SÓ ADERE QUANDO DO “EFEITO MANADA FUNCIONAL”.

VENCERÁ AQUELE QUE CRIAR; COMANDAR E REALIZAR A MUDANÇA. SUCUMBIRÁ AQUELE QUE NÃO ADERIR.

INCORPORAR A TECNOLOGIA DISRUPTIVA AO PROCESSO / PRODUTO DO NEGÓCIO É UM “MUST”.

A mensuração do impacto financeiro da lógica disruptiva tanto na vertente (1) “Inovação Disruptiva” quanto na (2) “Crise Disruptiva” é momento de atuação da “Controladoria Estratégica” com apuração de relatórios financeiros referentes aos deslocamentos técnicos – operacionais direcionados a maior qualidade funcional do processo / produto do negócio.

A “ECONOMIA DISRUPTIVA” AVANÇA.

  • CONCLUSÃO

A “Lógica Disruptiva —- inovação disruptiva ou crise disruptiva” é a nova fronteira do conhecimento nas práticas organizacionais.

Novos paradigmas prosperam ao (1) impactar os “sistemas de controle interno”, (2) redirecionar novas práticas para tomada de decisão (o “sistema de informação decisão” em ascensão) e (3) implicar no exercício de “planos de combate a falhas, fraudes, desperdícios” —- o “projeto olhar da crise no trabalho” no foco.

A PESSOA COMO FOCO CENTRAL DOS PROCESSOS DISRUPTIVOS.

Os fundamentos e a lógica da metodologia “CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN-MARCA PRÓPRIA” incorporam a “lógica do olhar da crise no trabalho”.

VOCÊ TEM CERTEZA QUE O PROCESSO / PRODUTO DECISÓRIO DE SEU NEGÓCIO É EFICAZ / DÁ RESULTADO?

Dê um “banho” de cultura gerencial e tecnológica do século XXI aos profissionais de sua organização privada ou governamental ou para os alunos de seus cursos de pós-graduação —- contrate o professor Loureiro Gil e equipe para explanar ou desenvolver projetos com as abordagens discorridas no presente Miniartigo.

O “PROJETO OLHAR DA CRISE NO TRABALHO” COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO INDIVIDUAL E ORGANIZACIONAL.

Incorporar os elementos “inovação” e “crise” e suas tecnologias disruptivas no empreendimento, no mercado e na sociedade garante o atendimento á variável “governança da qualidade da sustentabilidade” —- palestras, seminários e disciplinas como veículo para geração e absorção de novos conhecimentos.

A educação nos níveis de graduação, pós-graduação (extensão e especialização), mestrado acadêmico ou profissionalizante (MBA) ou de doutorado —- nas faculdades e universidades privadas ou públicas, bem como, nas universidades corporativas —- requer práticas para tomada de decisão inovadora.

  • O PROFESSOR GIL E EQUIPE POSSUEM A COMPETÊNCIA, A QUALIDADE PROFISSIONAL E A ABORDAGEM TECNOLÓGICA PARA DESENVOLVER, EXPLICAR E APLICAR AS IDÉIAS DISCUTIDAS.

Pesquisas, consultoria, trabalhos acadêmicos, palestras, seminários, disciplinas de pós-graduação (especialização; MBA; mestrado acadêmico; doutorado) são de importância definitiva para trabalhar a “Lógica Disruptiva —- Inovação Disruptiva ou Crise Disruptiva” como conhecimento e prática definitiva nos processos decisórios.

4 – BIBLIOGRAFIA.

1 — LIVRO “DESAFIO AOS DEUSES – A FASCINANTE HISTÓRIA DO RISCO”—AUTOR: PETER BERNSTEIN – (EDITORA CAMPUS) DO RIO DE JANEIRO – PRIMEIRA EDIÇÃO 1996 .

2 – LIVRO “GESTÃO: CONTROLE INTERNO, RISCO E AUDITORIA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; WILSON TOSHIRO NAKAMURA – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO – MARÇO DE 2013.

3 – LIVRO “SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS”—AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CESAR AUGUSTO BIANCOLINO; TIAGO NASCIMENTO BORGES – EDITORA SARAIVA SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.

4 – LIVRO “GESTÃO DA QUALIDADE EMPRESARIAL” – AUTOR ANTONIO DE LOUREIRO GIL – PUBLICAÇÕES EUROPA – AMÉRICA DE LISBOA PORTUGAL – PRIMEIRA EDIÇÃO 2010 – Á VENDA NA LIVRARIA CULTURA ESQUINA DE AVENIDA PAULISTA COM A RUA AUGUSTA (SÃO PAULO – BRASIL).

5 – LIVRO “GESTÃO DE TRIBUTOS NA EMPRESA MODERNA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; FLÁVIO FERNANDES PACETTA; JOÃO ANTONIO PIZZO; JOSÉ EDUARDO MOGE; ROGÉRIO LEITE – EDITORA SENAC – SP – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.

6 — LIVRO “MICRO EMPRESA: GESTÃO INOVADORA E DIREITO”—ARTIGO / CAPÍTULO “INOVAÇÃO E RISCO: O AMBIENTE DA GESTÃO DA MICRO E DA PEQUENA EMPRESA NO SÉCULO XXI” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA ÁGORA-RJ — PRIMEIRA EDIÇÃO 2015.

7 – LIVRO “AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM TI” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA —- EDITORA SARAIVA EDUCACIONAL —- PRIMEIRA EDIÇÃO 2017.

8 – LIVRO “GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL DE ALTO DESEMPENHO” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; ROBERTO DE OLIVEIRA JUNIOR —- EDITORA JURUÁ-PR —- PRIMEIRA EDIÇÃO 2016.