QUESTÃO.

  • “MODELOS DECISÓRIOS NOS AMBIENTES DA (1) CONTROLADORIA ORGANIZACIONAL E DA (2) LOGÍSTICA ORGANIZACIONAL DEVEM ESTAR ALINHADOS / SINTONIZADOS?”

INTRODUÇÃO.

A sintonia entre os modelos de decisão (1) estratégica com o (2) de projeto tático deve ser integrada á sintonia dos modelos de decisão de (1) logística com os de (2) controladoria.

Esta abordagem minimiza falhas e maximiza desempenho do resultado final advindo das decisões corporativas adotadas pelas organizações.

As ferramentas utilizadas para análise das decisões —- como objeto da “gestão da qualidade do processo / produto decisório” —- devem ser compatibilizadas no ambiente estratégico ou de projetos das áreas de controladoria ou de logística.

A gestão da decisão quando dos momentos organizacionais (1) estratégico ou (2) tático / projetos ou, ainda, no ambiente (1) da logística ou (2) da controladoria deve ser efetivada com ferramentas de trabalho análogas para maior sinergia e qualidade das mudanças técnico – operacionais dos negócios.

A vertente “problema; estratégia; projeto; solução” é a diretriz básica para modelos de tomada de decisão.

Este conjunto de variáveis inerentes aos processos decisórios é de uso por executivos, gestores e profissionais especializados e demais stakeholders interessados na sustentabilidade / continuidade organizacional.

Para dar apoio, integrar e viabilizar o percorrer da vertente “problema; estratégia; projeto; solução” —- quando da estratégia ou de projetos de logística ou de controladoria —- as seguintes ferramentas tecnológicas devem ser praticadas:

1 – ferramentas de natureza qualitativa:

1.1 – gestão do evento organizacional.

1.2 – gestão do conhecimento.

1.3 – parâmetros da gestão.

2 – ferramentas de natureza quantitativa.

2.1 – gestão de indicadores / métricas.

2.2 – gestão do risco.

A análise dos eventos organizacionais de logística e de controladoria nos momentos analítico (projetos) ou sintético (estratégias) requer completo conhecimento e adequada estruturação lógica (parâmetros da gestão) para obtenção de mensurações por indicadores (variação das métricas) na perspectiva do amanhã dos negócios (risco).

A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO.

As estratégias organizacionais traduzidas em projetos impõem o alinhamento do modelo de gestão da controladoria com aquele da logística para garantia da integridade da informação e qualidade do conhecimento necessárias a decisões com utilidade (visão da eficácia da decisão — ser acatada / consumida pelo usuário da decisão) e com capacidade de alcance dos resultados pretendidos (visão da efetividade da decisão – cumprir objetivos e metas ).

Trabalhar indicadores / métricas de controladoria —- rentabilidade; custo; investimento; preço —- dissociados de análises referentes a indicadores / métricas de logística —- prazos; produção; tecnologia; comportamento; concorrência —- facilitam / implicam decisões estratégicas e de projetos fragilizadas, mormente quando essas informações e correspondente conhecimento são sintetizados e na condição extrema fraudados.

No particular, análises efetuadas quando de processos decisórios —- ambiente da estratégia; projeto; logística; controladoria —- sem o devido cuidado ao conflito de interesses inerente á Teoria da Agência —- conflito entre o Principal e o Agente —- quer no âmbito da iniciativa privada ou governamental conduz a relatórios; telas de computador; tabelas; matrizes; modelagem matemática cujo conteúdo é sem sustentação / sem integridade / sem coerência lógica.

Para culminar, a sintonia da auditoria da gestão e da operação da logística de negócios com TI com a auditoria contábil – financeira (controladoria) é indispensável —- a decisão pode ser muito coerente, mas baseada em dados ; informações; conhecimento do horizonte “presente / futuro” dissonantes /distantes da realidade do amanhã / com fragilidades na projeção e na simulação do processo / produto futuro conduzem ao desastre no negócio.

Equipes multidisciplinares são indispensáveis a processos decisórios vencedores o que acarreta a necessidade de ampliar a visão empresarial, financeira e estratégica dos stakeholders para decisões organizacionais inseridas em ambientes competitivos e globalizados com o uso de ferramentas de planejamento, controle e auditoria nas áreas da logística e da controladoria com o gerar valor para a organização —- a participação da área de gestão de pessoas em ação.

MUITO IMPORTANTE.

A TRANSPARÊNCIA E A RESPONSABILIDADE COM PROCESSOS DECISÓRIOS SÃO FUNDAMENTOS PARA A QUALIDADE DAS DECISÕES

—- GOVERNANÇA E DISCLOSURE COMO ABORDAGENS DEFINITIVAS —-

A famosa declaração / a cultura do “Eu Não Sabia” deve ser eliminada das justificativas de stakeholders diante de “falhas” ou “desempenho insuficiente” quando de decisões trôpegas ou insatisfatórias para a “governança da qualidade da sustentabilidade” —- o século XXI em ação.

A controladoria (finanças e contabilidade) gera informações e conhecimento monetizados do processo / produto da logística (ambiente lógico funcional do negócio) para a tomada de decisão estratégica (hipótese para solução de um problema) ou tática (toda hipótese necessita de um projeto).

A estratégia e seu projeto associado necessitam de conhecimento do ambiente externo e interno organizacional para decisões bem sucedidas —- a tomada de decisão apoiada por TI com as ferramentas para análise da decisão:

1 – competitive intelligence (CI / IT) – conhecer e analisar concorrentes.

2 – business intelligence (BI / IT) – conhecer e analisar corpo funcional.

A evolução de patamar tecnológico anterior PTA) para o patamar tecnológico posterior (PTP) compreende a aplicação das ferramentas qualitativas e quantitativas para exercício do processo / produto do processo decisório com o percorrer da trajetória da vertente “problema; estratégia; projeto; solução”.

CONCLUSÃO.

A qualidade do trabalhar as variáveis “problema”; “estratégia”; “projeto”; “solução” está diretamente relacionada á sintonia das ferramentas qualitativas e quantitativas dos ambientes da controladoria e da logística.

O uso da tecnologia da informação (TI) melhor viabiliza a utilidade das ferramentas qualitativas e quantitativas para exercício dos processos decisórios.

Dê um “banho” de cultura gerencial e tecnológica do século XXI aos profissionais de sua organização ou aos alunos de seus cursos de pós-graduação —- contrate o professor Loureiro Gil e equipe para explanar ou desenvolver as abordagens discorridas no presente mini artigo.

Incorporar nova lógica, práticas e tecnologias para processos decisórios inerentes á gestão de negócios privados ou governamentais é momento atual das organizações vencedoras neste século XXI.

A educação nos níveis de graduação, pós-graduação (extensão e especialização), mestrado acadêmico ou profissionalizante (MBA) ou de doutorado —- nas faculdades e universidades privadas ou públicas, bem como, nas universidades corporativas —- na atividade “Processos Decisórios – A Tomada de Decisão – Sintonia da Controladoria com a Logística Organizacional” deve ser analisada e revisada.

A disciplina “Processos Decisórios” é indispensável integrar a grade curricular de cursos de pós-graduação nas áreas de Logística e de Controladoria —- sintonia entre áreas organizacionais gera maior sinergia ás decisões adotadas.

O PROFESSOR GIL E EQUIPE POSSUEM A COMPETÊNCIA, A QUALIDADE PROFISSIONAL E A ABORDAGEM TECNOLÓGICA PARA DESENVOLVER, EXPLICAR E APLICAR AS IDÉIAS DISCUTIDAS.

Pesquisas, consultoria, trabalhos acadêmicos, palestras, seminários, disciplinas de pós-graduação (especialização; MBA; mestrado acadêmico; doutorado) são de importância definitiva para trabalhar “A Sintonia de Processos Decisórios — A Tomada de Decisão – da Área de Controladoria com a Área de Logística”.

4 – BIBLIOGRAFIA.

1 — LIVRO “DESAFIO AOS DEUSES – A FASCINANTE HISTÓRIA DO RISCO”—AUTOR: PETER BERNSTEIN – (EDITORA CAMPUS) DO RIO DE JANEIRO – PRIMEIRA EDIÇÃO 1996 .

2 – LIVRO “GESTÃO: CONTROLE INTERNO, RISCO E AUDITORIA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; WILSON TOSHIRO NAKAMURA – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO – MARÇO DE 2013.

3 – LIVRO: “CONTINGÊNCIAS EM NEGÓCIOS” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA SARAIVA DE SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO DIGITAL – WWW.SARAIVAUNI.COM.BR — 2012.

4 – LIVRO “BALANÇO INTELECTUAL” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; JOSÉ CARLOS ARNOSTI – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÀO 2010 E EDIÇÃO DIGITAL — 2012.

5 – LIVRO “SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS”—AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CESAR AUGUSTO BIANCOLINO; TIAGO NASCIMENTO BORGES – EDITORA SARAIVA SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.

6 – LIVRO “GESTÃO DA QUALIDADE EMPRESARIAL” – AUTOR ANTONIO DE LOUREIRO GIL – PUBLICAÇÕES EUROPA – AMÉRICA DE LISBOA PORTUGAL – PRIMEIRA EDIÇÃO 2010 – Á VENDA NA LIVRARIA CULTURA ESQUINA DE AVENIDA PAULISTA COM A RUA AUGUSTA (SÃO PAULO – BRASIL).

7 – LIVRO “GESTÃO DE TRIBUTOS NA EMPRESA MODERNA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; FLÁVIO FERNANDES PACETTA; JOÃO ANTONIO PIZZO; JOSÉ EDUARDO MOGE; ROGÉRIO LEITE – EDITORA SENAC – SP – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.

8 — LIVRO “MICRO EMPRESA: GESTÃO INOVADORA E DIREITO”—ARTIGO / CAPÍTULO “INOVAÇÃO E RISCO: O AMBIENTE DA GESTÃO DA MICRO E DA PEQUENA EMPRESA NO SÉCULO XXI” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA ÁGORA-RJ — PRIMEIRA EDIÇÃO 2015.

9 – LIVRO “AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM TI” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; NAPOLEÃO VERARDI GALEGALE —- EDITORA SARAIVA EDUCACIONAL —- PRIMEIRA EDIÇÃO 2016.

10 – LIVRO “GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL DE ALTO DESEMPENHO” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; ROBERTO DE OLIVEIRA JUNIOR —- EDITORA JURUÁ-PR —- PRIMEIRA EDIÇÃO 2016.

(SÉRIE “TOMADA DE DECISÃO”)

—- CONTROLADORIA ORGANIZACIONAL—-

Professor Doutor Antonio de Loureiro Gil

PROFESSOR TITULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR)

PROFESSOR DE DOUTORADO E DE MESTRADO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP).

DOUTOR E MESTRE PELA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP) COM TESE E DISSERTAÇÃO NA ÁREA DE AUDITORIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI).

OFICIAL DA MARINHA DE GUERRA DO BRASIL, FORMADO PELA ESCOLA NAVAL DO RIO DE JANEIRO (BRASIL) —- SERVIU NO CONTRATORPEDEIRO “PERNAMBUCO” (4) ANOS E NA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) (4) ANOS DA MARINHA DE GUERRA DO BRASIL.

EXECUTIVO E CONSULTOR DE EMPRESAS PRIVADAS OU GOVERNAMENTAIS NO BRASIL

AUTOR DE VINTE E UM LIVROS NO BRASIL E DE UM LIVRO EM PORTUGAL — EDITORA SARAIVA; EDITORA ATLAS; EDITORA SENAC – SP (SÃO PAULO – BRASIL); EDITORA ÁGORA (RIO DE JANEIRO — BRASIL); EDITORA JURUÁ (CURITIBA – PARANÁ); PUBLICAÇÕES EUROPA – AMÉRICA (LISBOA – PORTUGAL) —- OITENTA MIL EXEMPLARES VENDIDOS.

CONSULTOR, PALESTRANTE E COM ARTIGOS NOS ESTADOS UNIDOS, FRANÇA, ESPANHA, PORTUGAL, ISRAEL, MÉXICO, ARGENTINA, URUGUAI, PANAMÁ.