MINIARTIGO

PROCESSOS DECISÓRIOS

   (SÉRIE “TOMADA DE DECISÃO”)

—- TI-TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO—-

QUESTÕES RELACIONADAS À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) QUE NÃO QUEREM CALAR.

  • “SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA DECISÃO” E “STRESS DECISÓRIO COM TI-TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO” SÃO VETORES PRIMORDIAIS PARA MAIOR UTILIDADE DA TI NO SÉCULO XXI?”
  • “A VERTENTE “PROBLEMA ORGANIZACIONAL; DECISÃO ESTRATÉGICA; DECISÃO TÁTICA COM TI (GESTÃO DE PROJETO DE TI E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA APLICATIVO); SOLUÇÃO COM RESULTADO AO PROBLEMA” É O CAMINHO LÓGICO PARA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES SUSTENTADAS PELA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)?”
  • “SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (SIG) OU AQUELES DE APOIO Á DECISÃO (SAD) SÃO INSUFICIENTES PARA A “TOMADA DA DECISÃO” OU PARA O EXERCÍCIO DE “PROCESSOS DECISÓRIOS” QUANDO DO ATENDIMENTO Á VERTENTE “GOVERNANÇA DA QUALIDADE DA SUSTENTABILIDADE DA DECISÃO”?

INTRODUÇÃO.

O alinhamento da “gestão e desenvolvimento de projetos de TI” ao binômio “problema / decisão” é prática decisiva para projetos de TI com sucesso na perspectiva do “resultado eficaz alcançado pela solução ao problema do negócio” responsável / objeto da decisão organizacional.

Não existe projeto sem decisão e não existe decisão sem problema.

O treinamento e o conhecimento disponibilizado para uso de metodologias de gestão e de desenvolvimento de projetos de TI com frequência ignoram a vertente “problema / decisão / projeto” com consideráveis prejuízos á qualidade dos resultados alcançados pela solução ao problema organizacional.

Os sistemas integrados de gestão (SIG) e seus parceiros de apoio a decisão (SAD), ditos para a decisão, carecem de informações e correspondente conhecimento necessários á narrativa da “governança da qualidade da sustentabilidade da decisão” cujo conteúdo permeia as ferramentas (1) “sistemas de informação da decisão” e (2) “stress decisório com TI”.

Cursos, Palestras, Disciplinas, Consultoria e consequente exercício técnico – operacional quando da atividade “gestão e desenvolvimento de projetos de TI” são carentes de:

1 – narrar e disparar ações para a “governança da qualidade da sustentabilidade da decisão”.

2 – desenvolver e utilizar “sistemas de informação da decisão”.

3 – praticar com o realizar “stress decisório com TI”.

Para complicar ou estabelecer novas e maiores exigências tecnológicas a vertente “contingência; incerteza; risco” desponta como indutora e partícipe da vertente “problema organizacional; decisão estratégica; decisão tática com TI (gestão de projeto de TI e desenvolvimento de sistema aplicativo); solução com resultado ao problema”.

A vertente “requisitos / especificações” como base da negociação do usuário com o profissional de TI ao não incorporar práticas associadas ás vertentes “problema / decisão” e “contingência; incerteza; risco” dá o empurrão inicial para a fragilidade dos projetos de TI —- a lacuna das metodologias para gestão e desenvolvimento de sistemas aplicativos em ação.

A conclusão com homologação dos projetos de TI desnuda as falhas ocorridas pela falta ou fraqueza na sintonia das vertentes:

1 – “requisitos especificações”.

2 – “problema / decisão”.

3 – “contingência; incerteza; risco”.

Você realmente acredita que a qualidade do processo da gestão e do desenvolvimento de sistemas aplicativos determina / garante a qualidade do produto final?

A tomada de decisão e seus processos decisórios associados usam ferramentas de trabalho únicas com capacidade de atender a vertente “governança da qualidade da sustentabilidade da decisão” de natureza:

1 – qualitativa:

1.1 – gestão do evento organizacional vigente ou contingente.

1.2 – gestão do conhecimento.

1.3 – gestão dos parâmetros da gestão / auditoria da gestão.

2 – quantitativa:

2.1 – gestão de indicadores / métricas não monetárias (MNM) ou monetárias (MM).

2.2 – gestão do risco.

GOVERNANÇA DA QUALIDADE DA SUSTENTABILIDADE DA DECISÃO.

GOVERNANÇA COMPRENDE DECISÕES TRANSPARENTES E RESPONSÁVEIS.

QUALIDADE É TOMAR DECISÕES PARA SER AMANHÃ MELHOR DO QUE HOJE.

SUSTENTABILIDADE IMPLICA NÃO ESGOTAR HOJE RECURSOS ORGANIZACIONAIS NECESSÁRIOS A OCORRÊNCIA DOS EFEITOS / RESULTADOS DA DECISÃO NO HORIZONTE “PRESENTE / FUTURO”.

DECISÃO IMPLICA “NAVEGAR” DO PATAMAR TECNOLÓGICO ANTERIOR (PTA) AO PATAMAR TECNOLÓGICO POSTERIOR (PTP) ORGANIZACIONAL.

A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO.

O “sistema de informação decisão” deve ter informações (registros e respectivos campos) no banco de dados “Decisão” de natureza:

— problema.

— causas / efeitos.

— parâmetros da gestão.

— indicadores / métricas.

— eventos vigentes ou contingentes.

— incertezas.

— decisões.

— solução / resultados.

— recursos objeto do “problema / solução”.

— estratégias.

— projetos.

— equipe de análise e desenvolvimento estratégia / projeto.

— custos envolvidos.

— investimentos realizados.

— áreas organizacionais abrangidas.

— orçamento estabelecido.

— impacto da decisão na teoria da agência privada ou governamental.

A ferramenta tecnológica “stress decisório com TI” implica:

— analisar o impacto da vertente “contingência; incerteza; risco”.

— estruturar a sintonia de “causas / efeitos” diante da decisão.

— realizar a “viagem no espaço / tempo da gestão”.

— construir “cenários simulados paralelos”.

A sintonia da metodologia da gestão de negócios com a de TI deve incorporar as ferramentas tecnológicas “sistema de informação decisão” e “stress decisório com TI” para diferencial competitivo organizacional.

A integração do “SIG / SAD” com as tecnologias “sistema de informação decisão” e “stress decisório com TI” viabilizam o banco de dados “DECISÃO” através da alimentação de informações e de conhecimento captados nos bancos de dados “LOGÍSTICA”, “CONTROLADORIA”, “GESTÃO DE PESSOAS” e com os produtos oriundos dos “processos decisórios”.

Tratar o banco de dados “DECISÃO” com as tecnologias da gestão do conhecimento “BI-Business Intelligence” e “CI-Competitive Intelligence” potencializa os resultados, a eficácia e a utilidade das soluções dadas aos problemas organizacionais.

VOCÊ PRECISA DE UMA “CUTUCADA” (“NUDGE”) PARA ADOTAR DETERMINADA TECNOLOGIA, OU VOCÊ SÓ ADERE QUANDO DO “EFEITO MANADA TECNOLÓGICA?” —- “SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA DECISÃO” E “STRESS DECISÓRIO COM TI” NO FOCO.

CONCLUSÃO.

As metodologias (1) “CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN / MARCA PRÓPRIA” e (2) “AUD;CCM; DEQ; SWOT; BSC; PMBOK; BIN / MARCA PRÓPRIA” viabilizam a utilidade para as ferramentas tecnológicas “sistema de informação decisão” e “stress decisório com TI”.

O uso da tecnologia da informação (TI) melhor justifica metodologias para processos decisórios quando da logística, da controladoria e da gestão de pessoas no ambiente organizacional.

Dê um “banho” de cultura gerencial e tecnológica do século XXI aos profissionais de sua organização ou aos alunos de seus cursos de pós-graduação —- contrate o professor Loureiro Gil e equipe para explanar ou desenvolver as abordagens discorridas no presente mini artigo.

Incorporar nova lógica, práticas e tecnologias para a gestão de negócios privados ou governamentais é momento atual das organizações vencedoras neste século XXI.

A educação nos níveis de graduação, pós-graduação (extensão e especialização), mestrado acadêmico ou profissionalizante (MBA) ou de doutorado —- nas faculdades e universidades privadas ou públicas, bem como, nas universidades corporativas —- na atividade “Processos Decisórios – A Tomada de Decisão” com uso das ferramentas tecnológicas “sistema de informação decisão” e “stress decisório com TI” deve ser analisada e revisada.

O PROFESSOR GIL E EQUIPE POSSUEM A COMPETÊNCIA, A QUALIDADE PROFISSIONAL E A ABORDAGEM TECNOLÓGICA PARA DESENVOLVER, EXPLICAR E APLICAR AS IDÉIAS DISCUTIDAS.

Pesquisas, consultoria, trabalhos acadêmicos, palestras, seminários, disciplinas de pós-graduação (especialização; MBA; mestrado acadêmico; doutorado) são de importância definitiva para trabalhar “Sistema de Informação Decisão” e “Stress Decisório com TI”.

4 – BIBLIOGRAFIA.

1 — LIVRO “DESAFIO AOS DEUSES – A FASCINANTE HISTÓRIA DO RISCO”—AUTOR: PETER BERNSTEIN – (EDITORA CAMPUS) DO RIO DE JANEIRO – PRIMEIRA EDIÇÃO 1996 .

2 – LIVRO “GESTÃO: CONTROLE INTERNO, RISCO E AUDITORIA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; WILSON TOSHIRO NAKAMURA – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO – MARÇO DE 2013.

3 – LIVRO: “CONTINGÊNCIAS EM NEGÓCIOS” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA SARAIVA DE SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO DIGITAL – WWW.SARAIVAUNI.COM.BR — 2012.

4 – LIVRO “BALANÇO INTELECTUAL” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; JOSÉ CARLOS ARNOSTI – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÀO 2010 E EDIÇÃO DIGITAL — 2012.

5 – LIVRO “SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS”—AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CESAR AUGUSTO BIANCOLINO; TIAGO NASCIMENTO BORGES – EDITORA SARAIVA SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.

6 – LIVRO “GESTÃO DA QUALIDADE EMPRESARIAL” – AUTOR ANTONIO DE LOUREIRO GIL – PUBLICAÇÕES EUROPA – AMÉRICA DE LISBOA PORTUGAL – PRIMEIRA EDIÇÃO 2010 – Á VENDA NA LIVRARIA CULTURA ESQUINA DE AVENIDA PAULISTA COM A RUA AUGUSTA (SÃO PAULO – BRASIL).

7 – LIVRO “GESTÃO DE TRIBUTOS NA EMPRESA MODERNA” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; FLÁVIO FERNANDES PACETTA; JOÃO ANTONIO PIZZO; JOSÉ EDUARDO MOGE; ROGÉRIO LEITE – EDITORA SENAC – SP – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011.

8 — LIVRO “MICRO EMPRESA: GESTÃO INOVADORA E DIREITO”—ARTIGO / CAPÍTULO “INOVAÇÃO E RISCO: O AMBIENTE DA GESTÃO DA MICRO E DA PEQUENA EMPRESA NO SÉCULO XXI” – AUTOR: ANTONIO DE LOUREIRO GIL – EDITORA ÁGORA-RJ — PRIMEIRA EDIÇÃO 2015.

9 – LIVRO “AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM TI” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; NAPOLEÃO VERARDI GALEGALE —- EDITORA SARAIVA EDUCACIONAL —- PRIMEIRA EDIÇÃO 2016.

10 – LIVRO “GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL DE ALTO DESEMPENHO” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; ROBERTO DE OLIVEIRA JUNIOR —- EDITORA JURUÁ-PR —- PRIMEIRA EDIÇÃO 2016.

Professor Doutor Antonio de Loureiro Gil

PROFESSOR TITULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR)

PROFESSOR DE DOUTORADO E DE MESTRADO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP).

DOUTOR E MESTRE PELA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP) COM TESE E DISSERTAÇÃO NA ÁREA DE AUDITORIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI).

OFICIAL DA MARINHA DE GUERRA DO BRASIL, FORMADO PELA ESCOLA NAVAL DO RIO DE JANEIRO (BRASIL) —- SERVIU NO CONTRATORPEDEIRO “PERNAMBUCO” (4) ANOS E NA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) (4) ANOS DA MARINHA DE GUERRA DO BRASIL.

EXECUTIVO E CONSULTOR DE EMPRESAS PRIVADAS OU GOVERNAMENTAIS NO BRASIL

AUTOR DE VINTE E UM LIVROS NO BRASIL E DE UM LIVRO EM PORTUGAL — EDITORA SARAIVA; EDITORA ATLAS; EDITORA SENAC – SP (SÃO PAULO – BRASIL); EDITORA ÁGORA (RIO DE JANEIRO — BRASIL); EDITORA JURUÁ (CURITIBA – PARANÁ); PUBLICAÇÕES EUROPA – AMÉRICA (LISBOA – PORTUGAL) —- OITENTA MIL EXEMPLARES VENDIDOS.

CONSULTOR, PALESTRANTE E COM ARTIGOS NOS ESTADOS UNIDOS, FRANÇA, ESPANHA, PORTUGAL, ISRAEL, MÉXICO, ARGENTINA, URUGUAI, PANAMÁ.